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POSTAGENS GRUPO 1
POSTAGENS GRUPO 1
Grupo 1:
Maria Caroline
Sara
Raquel
Camila Ramos
Luiz Filipe
Mauricio
Larissa
Tainá
Texto 1 - A Física e o Futebol
A física está presente em nosso meio e com o futebol não iria ser tão diferente. Pode parecer estranho, mas você pode aprender futebol estudando física e aprender muita física observando um jogo de futebol. Não é de causar espanto ver a porcentagem de freqüência na educação física quando há pratica de futebol.
Um exemplo bem real dessa relação é o que enco
ntramos no conhecido ‘’baba’’ ( uma partida de futebol de bairro ) é a alegria dos meninos , que não só jogam nas ruas, mas treinam sério para competições aqui na escola. Os alunos treinados pelo professor Roberto, em treinos aleatórios, já ganharam torneios que proporcionaram não só troféus para a alegria de todos, mas alimentaram o desejo do estudante se tornar um jogador profissional.
Agora onde a física entra nisso? A resposta é simples e nada muito difícil de entender. Primeiramente observamos a resistência do ar que na física é considerada uma força que se opõe a um movimento provocado por um fluido, seja ele um gás, vapor ou líquido. Quando esse corpo (a bola, nesse caso) está em movimento, ele sofre a ação de forças dissipativas, entre elas a resistência do ar. Ou seja, no futebol o ar exerce uma força de arrasto sobre a bola, que se opõe ao movimento, e cresce, se a velocidade da bola aumenta. Entretanto, a 60 km/h: é a ‘’crise de arrasto’’, mas onde é que essa crise acontece? Bom a crise de arrasto acontece à medida que a bola cria na frente do ar uma região de alta pressão, já uma esteira de baixa pressão fica atrás, essa diferença de pressão causa a força de arrasto. Isso é o que você irá entender melhor na figura abaixo.
Após a crise de arrasto, entra pra ‘’fechar com chave de ouro’’ essa incrível e envolvente relação da física e o futebol a ação do efeito Magnus que é o responsável pela alteração da trajetória em um fluido de um objeto em rotação. Dessa forma, se a bola estiver girando, o ar vai empurrá-la em uma direção perpendicular ao eixo de rotação e à velocidade: é a força de Magnus. Veja na figura a seguir esse efeito.
E assim após observarmos a inclusão da física no nosso meio em um esporte de alta envoltura, agradecemos a todos os leitores e esperamos que assim como em nós ocorreu a mudança de só ver a física em uma sala de aula com um professor , ocorra a mudança em vocês também de puxar a física para o dia a dia .
Agora onde a física entra nisso? A resposta é simples e nada muito difícil de entender. Primeiramente observamos a resistência do ar que na física é considerada uma força que se opõe a um movimento provocado por um fluido, seja ele um gás, vapor ou líquido. Quando esse corpo (a bola, nesse caso) está em movimento, ele sofre a ação de forças dissipativas, entre elas a resistência do ar. Ou seja, no futebol o ar exerce uma força de arrasto sobre a bola, que se opõe ao movimento, e cresce, se a velocidade da bola aumenta. Entretanto, a 60 km/h: é a ‘’crise de arrasto’’, mas onde é que essa crise acontece? Bom a crise de arrasto acontece à medida que a bola cria na frente do ar uma região de alta pressão, já uma esteira de baixa pressão fica atrás, essa diferença de pressão causa a força de arrasto. Isso é o que você irá entender melhor na figura abaixo.
Após a crise de arrasto, entra pra ‘’fechar com chave de ouro’’ essa incrível e envolvente relação da física e o futebol a ação do efeito Magnus que é o responsável pela alteração da trajetória em um fluido de um objeto em rotação. Dessa forma, se a bola estiver girando, o ar vai empurrá-la em uma direção perpendicular ao eixo de rotação e à velocidade: é a força de Magnus. Veja na figura a seguir esse efeito.
E assim após observarmos a inclusão da física no nosso meio em um esporte de alta envoltura, agradecemos a todos os leitores e esperamos que assim como em nós ocorreu a mudança de só ver a física em uma sala de aula com um professor , ocorra a mudança em vocês também de puxar a física para o dia a dia .